"O Teatro Experimental da Casa do Povo da Camacha (TEC) nasceu de uma iniciativa da Casa do Povo da Camacha e de Basilissa Fernandes, integrado no plano de actividades para o Verão de 1987.
A este grupo relativamente jovem, juntou-se uma figura de destaque, de grande nível cultural e artístico, o Sr. David Eleutério de Nóbrega, que logo se dispôs a dar todo o apoio e que muito contribuiu para a evolução deste projecto.
O seu primeiro trabalho é apresentado em 1988, intitulado A aula dos burros. Organiza o I Ciclo de Teatro Madeirense, em 1989 e a primeira Revista surge em 1991, integrada no III Festival de Arte Camachense, e daí em diante manteve-se, até aos dias de hoje.
O TEC, como grupo de teatro amador, tem desenvolvido ao longo da sua existência uma intensa actividade em várias áreas do teatro, passando pela comédia, drama, pelo trabalho experimental e pela revista, sempre com o objectivo de divertir e sensibilizar o seu público para a realidade social e cultural, com espectáculos realizados na RAM e Continente
São vários os trabalhos que merecem destaque: António Marinheiro, de Bernardo Santareno, O Homem do Saco, O Rapaz de Bronze, Dona Pomposa e a Revolta dos Bonecos e O Dia Seguinte, Corpo e Alma, que representou a Madeira no 8º Ciclo Nacional de Teatro Amador; a Promessa, de Bernardo Santareno, que foi alvo dos mais encómios, tendo recebido Menção Honrosa no ERGTEATRO/94, a par da peça denominada Pátria, de Ilda Teixeira, que arrebatou o 1º lugar no Concurso de Juventude e Defesa Nacional, realizado em Évora, em 1996.
Destacam-se, ainda, Mar, de Miguel Torga e Breakfast International, de António Vieira Campos, 1997, os Caprichos Marinhos, apresentados na Expo'98, a adaptação da Cinderela, de Andy Tennant, 1999, o espectáculo infantil A Bruxinha que era boa, de Maria Clara Machado, 2000, O Conde Barão, da autoria de Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes e João Bastos, uma comédia à portuguesa, que retratava a sociedade dos anos 30, 2000, Gala Tradicional Madeirense, 2001, Um Homem entre Mulheres, baseado na obra de Garcia Lorca, A Casa de Bernarda Alba, 2002 e levado à cena no ERGTEATRO,
Em Janeiro de 2002 e de 2003, o TEC participou nos espectáculos comemorativos do Dia dos Reis, uma iniciativa do grupo “Encontros da Eira”, apresentado no Jardim Municipal do Funchal, que pretendia apresentar as tradições musicais e culturais desta festividade, numa conjugação de encenação teatral e musical.
De 2003 a 2006, representações de Revistas no Festival de Arte Camachense.
Para além das participações constantes ao longo destes 20 anos no Festival de Arte Camachense, com diversas apresentações de teatro de revista, é de destacar o último trabalho infantil de 2007/2008, Lina e o Escuro, com textos de autoria do grupo e encenação de João Ricardo e Maria de Jesus Rocha. Peça de cariz itinerante, levada à cena a diversas escolas do 1º ciclo da Região, teve como principal objectivo levar o teatro às populações mais jovens, de forma a incentivá-las e sensibilizá-las para a descoberta desta arte.
Realizou também alguns espectáculos de teatro infantil realizados ao longo dos últimos quatro anos, na forma de festas de Natal para algumas entidades públicas e privadas. (Câmara Municipal do Funchal, Sindicato Democrático dos Professores da Madeira, Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos).
Em 2008, no encontro de grupos de teatro das Casa do Povo, o grupo recebeu a distinção de Grupo de Teatro Amador com maior longevidade na Região, ao cumprir 21 anos de existência.
Revista Um cheirinho a teatro, no dia 22 de Março, um trabalho de revista à madeirense, que visou assinalar o mês e o dia Mundial do Teatro e que foi apresentado em conjunto com o grupo Encontros da Eira, que celebrava o seu aniversário.
2009 Festival de Arte Camachense Vira o disco e Toca o mesmo.
De 27 a 30 de Novembro 2009, participou numa Mostra de teatro no Sardoal, a convite do GETAS, com a peça Os Punhais, de António Torrado, um exercício dramático que se insere no teatro do silêncio.
2010 – Organização da primeira mostra de teatro I AMO-TEatro e revista A Serrar é que a gente se entende.
2011 – Organiza o Cantar dos Reis onde apresenta Os Reis andam Desorientados.
Organiza a II mostra de teatro AMO-TEatro."
A este grupo relativamente jovem, juntou-se uma figura de destaque, de grande nível cultural e artístico, o Sr. David Eleutério de Nóbrega, que logo se dispôs a dar todo o apoio e que muito contribuiu para a evolução deste projecto.
O seu primeiro trabalho é apresentado em 1988, intitulado A aula dos burros. Organiza o I Ciclo de Teatro Madeirense, em 1989 e a primeira Revista surge em 1991, integrada no III Festival de Arte Camachense, e daí em diante manteve-se, até aos dias de hoje.
O TEC, como grupo de teatro amador, tem desenvolvido ao longo da sua existência uma intensa actividade em várias áreas do teatro, passando pela comédia, drama, pelo trabalho experimental e pela revista, sempre com o objectivo de divertir e sensibilizar o seu público para a realidade social e cultural, com espectáculos realizados na RAM e Continente
São vários os trabalhos que merecem destaque: António Marinheiro, de Bernardo Santareno, O Homem do Saco, O Rapaz de Bronze, Dona Pomposa e a Revolta dos Bonecos e O Dia Seguinte, Corpo e Alma, que representou a Madeira no 8º Ciclo Nacional de Teatro Amador; a Promessa, de Bernardo Santareno, que foi alvo dos mais encómios, tendo recebido Menção Honrosa no ERGTEATRO/94, a par da peça denominada Pátria, de Ilda Teixeira, que arrebatou o 1º lugar no Concurso de Juventude e Defesa Nacional, realizado em Évora, em 1996.
Destacam-se, ainda, Mar, de Miguel Torga e Breakfast International, de António Vieira Campos, 1997, os Caprichos Marinhos, apresentados na Expo'98, a adaptação da Cinderela, de Andy Tennant, 1999, o espectáculo infantil A Bruxinha que era boa, de Maria Clara Machado, 2000, O Conde Barão, da autoria de Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes e João Bastos, uma comédia à portuguesa, que retratava a sociedade dos anos 30, 2000, Gala Tradicional Madeirense, 2001, Um Homem entre Mulheres, baseado na obra de Garcia Lorca, A Casa de Bernarda Alba, 2002 e levado à cena no ERGTEATRO,
Em Janeiro de 2002 e de 2003, o TEC participou nos espectáculos comemorativos do Dia dos Reis, uma iniciativa do grupo “Encontros da Eira”, apresentado no Jardim Municipal do Funchal, que pretendia apresentar as tradições musicais e culturais desta festividade, numa conjugação de encenação teatral e musical.
De 2003 a 2006, representações de Revistas no Festival de Arte Camachense.
Para além das participações constantes ao longo destes 20 anos no Festival de Arte Camachense, com diversas apresentações de teatro de revista, é de destacar o último trabalho infantil de 2007/2008, Lina e o Escuro, com textos de autoria do grupo e encenação de João Ricardo e Maria de Jesus Rocha. Peça de cariz itinerante, levada à cena a diversas escolas do 1º ciclo da Região, teve como principal objectivo levar o teatro às populações mais jovens, de forma a incentivá-las e sensibilizá-las para a descoberta desta arte.
Realizou também alguns espectáculos de teatro infantil realizados ao longo dos últimos quatro anos, na forma de festas de Natal para algumas entidades públicas e privadas. (Câmara Municipal do Funchal, Sindicato Democrático dos Professores da Madeira, Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos).
Em 2008, no encontro de grupos de teatro das Casa do Povo, o grupo recebeu a distinção de Grupo de Teatro Amador com maior longevidade na Região, ao cumprir 21 anos de existência.
Revista Um cheirinho a teatro, no dia 22 de Março, um trabalho de revista à madeirense, que visou assinalar o mês e o dia Mundial do Teatro e que foi apresentado em conjunto com o grupo Encontros da Eira, que celebrava o seu aniversário.
2009 Festival de Arte Camachense Vira o disco e Toca o mesmo.
De 27 a 30 de Novembro 2009, participou numa Mostra de teatro no Sardoal, a convite do GETAS, com a peça Os Punhais, de António Torrado, um exercício dramático que se insere no teatro do silêncio.
2010 – Organização da primeira mostra de teatro I AMO-TEatro e revista A Serrar é que a gente se entende.
2011 – Organiza o Cantar dos Reis onde apresenta Os Reis andam Desorientados.
Organiza a II mostra de teatro AMO-TEatro."
Fonte: www.teatroexperimental.freguesiadacamacha.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário